Câmara Municipal de Rio Branco aprovou, e o prefeito Tião Bocalom sancionou, nesta quinta-feira, dia 14, o Projeto de Lei Complementar que dá R$ 2,4 milhões de dinheiro público às empresas que operam o transporte coletivo de Rio Branco, e ao sindicato dos trabalhadores do sistema. A proposta foi aprovada após muita negociação entre Governo e Parlamento.
Atendendo às orientações do prefeito, os vereadores votaram “a toque de caixa” - como avaliou um vereador-, o projeto que favorece as empresas privadas, usando dinheiro do contribuinte. Votaram a favor os vereadores Hildegard Pascoal (PSL), Antônio Morais (PSB); Adailton Cruz (PSB); Joaquim Florêncio (PDT); Fábio Araújo (PDT); Célio Gadelha (MDB); Lene Petecão (PSD); Samir Bestene (Progressistas); Arnaldo Barros (Podemos); Ismael Machado (PSDB); Raimundo Castro (PSDB); e Francisco Piaba (DEM).
O presidente da Câmara Municipal, vereadora N. Lima (PP), por ser o chefe do Poder, só vota em caso de empate, o que não ocorreu. Apenas a vereadora Michelle Melo (PDT) votou contra o repasse do dinheiro do contribuinte às empresas privadas que desde o ano passado não cumprem com os compromissos trabalhista e fiscal.
O vereador Rutênio Sá (Progressistas) estava viajando a serviço, participando de um curso de capacitação, portando, também não votou. Já o vereador Emerson Jarude (MDB), não participou da sessão no dia da aprovação porque estava viajando para o Paraná, onde participou de um campeonato de futebol promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Notícias da Hora
