A Praça do Bairro da Pista, localizada no centro de Sena Madureira, se transformou em um cenário de abandono e caos no último domingo, com lixo acumulado e urubus circulando. Enquanto os moradores lidavam com a perturbadora situação, o prefeito Mazinho Serafim optou por participar do festival do Açaí em Feijó, levantando críticas acirradas pela sua ausência em um momento em que a rua de Sena está abandonada e suja. A imagem da praça tomada por lixo e detritos expõe a negligência administrativa e a falta de prioridade nas questões ambientais.

A atitude do prefeito em escolher a festividade em detrimento da crise ambiental desencadeou uma onda de indignação nas redes sociais. A cena de abandono e descaso na praça central despertou questionamentos sobre o comprometimento de Mazinho Serafim com os cidadãos que o elegeram para liderar a cidade. Enquanto os urubus encontravam um habitat perfeito para fazerem suas refeições na praça, os cidadãos clamavam por uma liderança mais responsável, que priorizasse o bem-estar da população e a limpeza urbana.

A negligência visível na Praça do Bairro da Pista ressalta a necessidade urgente de uma administração comprometida com a cidade e seus habitantes. A situação reforça a importância de uma liderança ativa e envolvida, capaz de enfrentar desafios e agir prontamente em situações críticas. Enquanto os cidadãos de Sena Madureira lidam com as consequências do descaso, a esperança reside na busca por uma mudança que priorize o bem-estar coletivo e o desenvolvimento sustentável da cidade.

Por Notícias do Purus

Moradores do bairro das Placas, região da parte alta de Rio Branco, estão expressando nas redes sociais várias reclamações e insatisfações contra a gestão do prefeito Tião Bocalom ( PP) e sérias preocupações com as condições em que vivem. Suas queixas são variadas e incluem a falta de fornecimento de água, a carência de melhorias nas ruas, a falta de serviços de limpeza e, de modo geral, a ausência de serviços básicos que deveriam ser fornecidos pela prefeitura.

Muitos desses moradores apontam diretamente para a gestão do prefeito Bocalom como sendo responsável por essas deficiências. Eles alegam que o prefeito tem estado ausente, viajando com frequência, o que, na visão deles, afeta negativamente sua capacidade de cuidar efetivamente da cidade. Além disso, há reclamações de que o prefeito, ao invés de trabalhar em benefício da população, perde tempo envolvido em disputas políticas relacionadas a cores partidárias,  ao invés de resolver os problemas urgentes enfrentados pela comunidade.

Dunga Meireles, liderança comunitária do bairro relatou que a situação das Placas é de total abandono pelo poder público e afirmou, que em um grupo de whatsapp onde estão dezenas de moradores, a reclamação da falta de água e de outros problemas no bairro é geral.

"A situação daqui do bairro das Placas é muito difícil. Imagine num calor de 37° graus, com sensação termina de uns 40, você não ter água para tomar banho e se refrescar? Além do mais, as ruas estão praticamente destruídas. O mato tá invadindo as casas. Não existe um planejamento de limpeza aqui nessa comunidade. Ao invés de trabalhar, o prefeito só quer saber de perseguir o Marcus Alexandre, levantando polêmica besta por causa das cores. Os verdadeiros problemas ele foge, como fugiu dos funcionários da prefeitura que estavam protestando contra ele lá na sede do poder Executivo Municipal" - vociferou Dunga.

PERSEGUIÇÃO A MARCUS ALEXANDRE

Um ponto de tensão notável é que, segundo informações dos participantes do grupo, a percepção dos moradores das Placas de que o prefeito Bocalom está mais interessado em "perseguir" Marcus Alexandre, seu rival político, levantando debate improdutivo sobre cor partidária, do que em atender às necessidades básicas dos moradores das Placas, o que torna a situação ainda mais frustrante para aqueles que sentem que suas preocupações estão sendo ignoradas. Bocalom, segundo informações, já foi secretário de Jorge Viana e ajudou o petista em Acrelândia, onde fez campanha, em 1998, segundo reportagem do site Alerta Cidade. A intenção de Bocalom, segundo informações, é causar dúvidas nos eleitores, apelando para um debate sem importância. Marcus Alexandre é hoje, filiado ao MDB e lidera as pesquisas de intenções de votos. 

No geral, os moradores do bairro das Placas e cidadãos de vários bairros de Rio Branco estão clamando por uma liderança mais eficaz e comprometida com o bem-estar da comunidade, que priorize a resolução dos problemas locais em vez de disputas políticas. 

Considerando os casos ocorridos de janeiro a julho de 2023, os registros de roubos no Estado do Acre apresentam redução de 19,2% em relação ao mesmo período de 2022, segundo o boletim atualizado do Núcleo de Apoio Técnico (NAT) do Ministério Público Estadual.

No entanto, a frequência dos roubos segue muito alta: de janeiro a julho foram registrados 2.145 roubos, apresentando média diária de 10,12 ocorrências por dia no Estado.

Em Rio Branco, o bairro campeão de registros de roubos é o Belo Jardim, com 146 casos no período analisado pelo NAT. Seguem-se Seis de Agosto (81) e Sobral (66).

A grande maioria dos roubos ocorre no período entre as 18 e 22 horas. “Ressalta‐se que, nos primeiros sete meses de 2023, as horas com maiores incidências de roubos foram, pelo período da madrugada, às 00 hora e 1 hora; pelo período da manhã, às 10 horas e 11 horas; pelo período da tarde, às 13, 14 e 17 horas e, pelo período da noite, das 19 às 21 horas”, diz o boletim do NAT.

As chamadas para o telefone 190 classificadas como roubos e geradas no mês de julho de 2023 totalizaram 251 ocorrências, 12,2% a menos de ocorrências que no mês anterior (286).

Por Ac24horas

Foto: Google

A cooperativa de crédito CrediSIS CapitalCredi inaugura nesta sexta-feira, 11, agência na Baixada da Sobral.

Essa será a primeira instituição financeira a se instalar na Baixada da Sobral, regional que agrega 22 bairros e tem grande número de comércios e serviços.

A CapitalCredi foi instituída há 21 anos e possui três agências em Rio Branco, uma na Avenida Ceará, outra na Via Chico Mendes, Segundo Distrito, e a da Sobral.

“A gente olha a Baixada da Sobral com bons olhos, o bairro é formado por uma população jovem, vibrante, que tem o desejo de crescer, de progredir, de expandir, de estudar, uma série de coisas, e isso nos encantou. O bairro também está próximo de dois polos muito produtivos, do ponto de vista rural, que é um dos nossos focos, a estrada Transacreana e do Riozinho do Rola. Vamos trabalhar muito, com muito afinco, com dedicação a esse bairro e espero que o resultado seja muito gratificante”, disse o presidente da CapitalCredi, Ozimar Barbosa Vieira.

Com 1392 cooperados atualmente, a CapitalCredi tem como maior diferencial o atendimento, e mantém a essência do cooperativismo, que é trabalhar para buscar soluções financeiras para seus cooperados.

“O intuito principal de abrirmos uma agência aqui na Baixada da Sobral é porque enxergamos que a região precisava e merecia ser assistida por uma instituição financeira, que até hoje não tinha. A região é muito populosa e tem grande quantidade de comércio, então, após fazermos um mapeamento da região, decidimos abrir a agência com o objetivo de fomentar a economia local e oferecer melhores condições aos moradores desses 22 bairros. Acreditamos que vamos contribuir com o desenvolvimento da região”, enfatizou Léo Paschoal, Diretor Executivo da CapitalCredi.

Expansão para o interior

Visando expandir serviços e atender da melhor forma a população do Acre, a CapitalCredi planeja abrir até o final de 2023, mais duas agências, uma no município de Acrelândia, distante cerca de 150 quilômetros de Rio Branco e mais uma em local a ser definido.

O presidente do Sistema OCB no Acre, Valdemiro Rocha, destacou a importância das cooperativas de crédito para o desenvolvimento do estado e parabenizou a iniciativa da CapitalCredi.

“Um dia importante para essa região, parabenizo a CapitalCredi pela iniciativa de trazer para a Baixada a primeira instituição financeira da região. As cooperativas de crédito cumprem papel importante no desenvolvimento do nosso estado e do país”, pontuou o presidente do Sistema OCB no Acre.

Texto: Andréia Oliveira e Amanda Oliveira
Fotos: Alice Hainã

Ruas esburacadas é o maior problema para os moradores de Rio Branco, diz pesquisa

Segundo informações da pesquisa realizada pela A TRIBUNA/ Data Control, mais de 26% dos entrevistados apontaram que a ruas esburacadas são os maiores problemas enfrentados pelos moradores de Rio Branco. A violência também tem aterrorizado os moradores, segundo a pesquisa, divulgada nessa semana.

A margem de erro é de 3,4 pontos percentuais para mais e para menos, e o nível de confiança da pesquisa é de 95%.

E é justamente as buraqueiras da cidade a causa das críticas da população à gestão do prefeito Tião Bocalom. Recentemente, em audiência pública realizada na Câmara Municipal de Rio Branco, o prefeito informou que não iria recuperar as ruas cheias de buracos do antigo Programa Ruas do Povo, segundo o formou o G2 Acre.

"Eu não vou assumir o Ruas do Povo, porque depende de mais de R$ 500 milhões e a prefeitura não tem R$ 500 milhões para botar num buraco sem fundo como foi esse" teria dito o prefeito Boca.

O vereador Raimundo Neném, aliado de Bocalom, em sessão parlamentar no dia 22 do mês de março, ao criticar o secretariado do prefeito, disse que "não conseguia entender como o atual prefeito tem R$ 500 milhões, são 12 equipes nas ruas e nada consegue ser resolvido com R$ 500 milhões que o prefeito salienta ter".

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PP), decidiu radicalizar contra os servidores da Secretaria Municipal de Educação (SEME) que estão em greve desde o dia 19 de julho, na capital acreana. A equipe da prefeitura acionou o Tribunal de Justiça para impedir que os servidores paralisem os trabalhos nas escolas.

O movimento é coordenado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac), que tenta desde a deflagração conversar com o prefeito e encontrar uma solução para a crise no setor. Bocalom se recusa a dar aumento salarial aos trabalhadores, o que geral revolta e decepção nos servidores da pasta.

“Ontem ingressamos com uma ação pedindo a abusividade da greve. Foi distribuído ao Tribunal de Justiça e agora estamos aguardando a liminar. A Procuradoria-Geral do Município pediu a abusividade no sentido de que os servidores retornem ao trabalho”, explicou o secretário de Gestão Jhonatan Santiago.

Os profissionais pedem a recomposição de 14,95% nos proventos, após ter havido esse aumento no salário base do magistério. Esse pedido dos trabalhadores é para que sejam incluídos no reajuste dos professores, também aos profissionais do quadro administrativo.

Sem conversa direta com a categoria, o prefeito chegou a fugir pelos fundos da prefeitura, na contramão, para evitar os trabalhadores em greve em frente à prefeitura da capital acreana. A liminar deve ser analisada ainda nesta quinta-feira, dia 10, por um dos desembargadores do Tribunal de Justiça do Acre.

Com informações do Notícias da Hora

Faustão encontra-se sob cuidados intensivos e, em virtude do agravamento do quadro, há indicação para transplante cardíaco. É o que diz o último boletim divulgado pelo Hospital Albert Einstein, às 19h24 deste domingo (20).

O prefeito Tião Bocalom recebeu uma enxurrada de críticas nas redes sociais após anunciar o projeto de construção de paradas de ônibus de vidro e aço inox, substituindo os atuais abrigos construídos de madeira, espalhados na cidade de Rio Branco. 

Os internautas fizeram piadas e lembraram ao prefeito que no Acre, diferente dos locais onde a temperatura é mais amena, a temperatura em Rio Branco varia entre 34° e 37°, o que causaria muito transtorno as pessoas que ficariam dentro de uma parada de ônibus de vidro e aço, que absorvem e esquentam com o calor do sol. 

"Imagine você, num calor infernal que está em Rio Branco, esperando aquele ônibus que demora bastante, fazendo esse sol escaldante, dentro de uma parada de ônibus feita de vidro e aço inox. Vai todo mundo morrer de calor kkkk" ironizou um internauta.

Outro internauta cobrou do prefeito estudos para ver se, com o clima acreano, é necessário mesmo a viabilidade dessas paradas de ônibus que só poderiam ser implementadas em Estados com as temperaturas mais amenas.

"Rapaz, essa parada não dá certo aqui, primeiro por causa do calor, que é causticante; segundo, na inclinação do sol, a luz vai bater de frente no vidro, liberando mormaço de calor. Ninguém vai conseguir ficar sentado nessa parada recebendo vapor quente, e segundo, porque vai se quebrar com facilidade, e vai gastar muito, fazendo reparos. O certo é fazer paradas que durem muito e que não sejam quentes" - disse outro.

O prefeito informou que o projeto deve passar por algumas alterações, para ser encaminhado para a Câmara de Rio Branco.