Conheça Roberth Alencar, um dos mais competentes e qualificados delegados do Acre, é filiado ao MDB e sonha em conquistar uma cadeira na Câmara de Vereadores de Rio Branco
Sou acreano de coração, inclusive tenho 2 filhos naturais de Rio Branco.
Também sou um homem religioso e filho de uma família humilde e tradicional nordestina, onde recebi como maior ensinamento a dedicação ao trabalho e estudos. Minha mãe é professora e meu pai, agrônomo. O saber abriu as portas da minha vida e, além de delegado, sou professor, onde lecionei por dois anos em faculdades de Rio Branco. Também dei aula em cursinhos preparatórios.
Sou natural de Teresina - PI onde me formei e conclui meus estudos.
Em 1999, já com o ensino médio completo, passei no concurso da Polícia Civil do Piauí com apenas 18 anos de idade, sendo nomeado em 2003.
Em 2003 me formei no curso de graduação em Segurança Pública, na Universidade Estadual do Piauí e em 2006, no curso de Direito em outra faculdade.
Iniciei minhas atividades policiais como investigador de polícia, mas ainda no ano de 2003 foi nomeado Delegado pelo governador(na época ainda era aceito). Fui delegado titular da cidade de Palmeiras - PI (19 distrito policial) e em seguida de Alto longa - PI (15 distrito policial) onde permaneci até 2008 época em que passei no concurso para Delegado de Polícia no Acre. Tomei posse em 2009 no estado do Acre e pela experiência que tinha fui lotado no GAPC ( Grupo Anti-assalto da Polícia Civil) Passei 3 anos no GAPC, época em que fiquei conhecido em todo o estado por resolver os crimes mais bárbaros de Rio Branco e prender criminosos quase que diariamente.
Delegado de Polícia Civil Roberth Alencar
Em decorrência do meu esforço, o então chefe de polícia me convidou para comandar e criar uma delegacia que atuasse em todo o estado. Assim fui lotado na DELEGACIA ITINERANTE, onde desempenhei um papel atendendo todas as cidades do Acre. Comandei dezenas de operações realizando a prisão de corruptos, homicidas, traficantes, quadrilhas internacionais em todas as cidades do Estado do Acre. Depois de 2 anos de missão, fui convidado a ser o diretor jurídico da Polícia Civil em 2015 e meses depois fui designado para trabalhar na Secretaria de Segurança, onde permaneci até 2016, época em que deflagrei a maior investigação de combate à corrupção do Acre: A operação LARES, que cessou a venda e direcionamento de casas populares do Programa Minha Casa, Minha Vida.
Em seguida, passei a trabalhar na DELEGACIA DE HOMICÍDIOS, justamente na época em que os crimes de homicídio explodiram em Rio Branco por causa das facções criminosas. Todos os crimes de homicídio de repercussão foram solucionados por minha equipe, dando a devida resposta à sociedade acreana.
A Operação Lares e meu trabalho na delegacia de homicídios me qualificaram para trabalhar na FORÇA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, Por isso na Olimpíadas de 2016 exerci minhas funções no estado do Rio de Janeiro, trabalhando com pessoas de todo o mundo. Após as Olimpíadas, fui comandar equipes especializadas de investigação de homicídios nos estados de Sergipe e Rio Grande do Sul até o ano de 2018. Depois de 2 anos na FORÇA NACIONAL, fui convocado para voltar ao Acre e comandar o Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil, a CORE.
Na CORE, efetuamos operacionalmente prisões em todo o estado dos criminosos mais perigosos. Em 2019, com a entrada do novo governo, passei a trabalhar na Delegacia de Flagrantes e depois retornei a Delegacia Itinerante.
Os quase 18 anos de atividade policial me deram grande experiência na área de segurança pública, principalmente por que trabalhei em 5 estados do Brasil. Fui agraciado em 2018 com a medalha do mérito policial do Ministério da Justiça pelos relevantes serviços prestados ao Brasil. A minha experiência é suficiente para conseguir fazer o melhor pela cidade de Rio Branco.
O meu principal projeto, caso realize o sonho de representar o povo de Rio Branco na Câmara Municipal é lutar para a criação da pasta da Segurança Pública em nível municipal, já que Rio Branco é a única capital do país que não dispõe de um aparato para conter a violência, auxiliando o Estado e a União.
