Por Wagner Lopes, do Tribuna do Acre
O deputado estadual sargento Cadmiel esteve cumprindo extensa agenda parlamentar em Feijó, no interior do Acre neste domingo (21).
O deputado visitou o Hospital Geral de Feijó, a delegacia e o quartel da PM, acompanhando de perto a situação destes locais, junto com o assessor Luzivan Aguiar e a vereadora do município, Professora Vanda.
Hospital Geral de Feijó
O deputado esteve visitando o Hospital Geral de Feijó e voltou a defender uma reforma urgente no local. Cadmiel diz que a estrutura do Hospital é antiga e que precisa que o Estado tome providências na recuperação estrutural. Cadmiel quer ambulâncias. para que o povo feijoense tenha um serviço mais humanizado e que disponha de infraestrutura para combater a pandemia e outras mazelas.
"Estive aqui no Hospital Geral de Feijó, e pude ver que a Secretaria de Saúde mandou 11 cilindros de oxigênio, com intuito de evitar o terrível colapso da falta deste ítem tão importante no tratamento de pessoas que estão em grave situação de covid-19; o depósito onde são guardados os produtos alimentícios está bastante cheio, e graças a Deus o Hospital não corre o risco de ter desabastecimento alimentar. Fomos nas enfermarias e percebemos que muitas coisas estão funcionando bem. Conversando com o Gerente-Geral da unidade hospitalar, Carlos do Basa, foi-me informado que o hospital tem á disposição da população 5 médicos e recebeu equipamentos novos, como camas, colchões e outros. Aqui, o Hospital Geral precisa urgentemente de uma reforma completa e ambulâncias novas, porque a que tem não presta e mais parece aquele carro de fumacê" - resumiu o parlamentar.
Camas e colchões novos chegaram no Hospital Geral de Feijó
Cilindros chegaram ao Hospital Geral para evitar colapso de oxigênio na unidade
O parlamentar também pediu que fosse disponibilizado um avião maior para a transferência de todos os doentes que estão internados no Hospital com coronavírus, para receberem tratamento mais sofisticado em Cruzeiro do Sul.
Quartel da PM
O deputado ouviu várias reivindicações dos militares, dentre as quais se destacam a dificuldade de interação entre a sociedade e a polícia. Segundo Cadmiel, os militares reclamaram que quando a população liga para o 190, ao invés da ligação ser efetivada no Quartel da PM, cai no CIOSP de Rio Branco, causando estupenda burocracia e demora no atendimento, haja vista que o CIOSP na Capital anota as ocorrências e manda para o CIOSP de Tarauacá, que por conseguinte, envia para os policiais que estão em serviço via mensagem de texto, consumindo grande quantidade de tempo e infortúnio á população feijoense.