No programa do jornalista Antônio Klemer, deputado Cadmiel fala sobre sua atuação parlamentar e sobre a reabertura de Igrejas na pandemia

No programa do jornalista Antônio Klemer, deputado Cadmiel fala sobre sua atuação parlamentar e sobre a  reabertura de Igrejas na pandemia

Em entrevista nesta segunda-feira ao programa de Antônio Klemer, o deputado Sargento Cadmiel Bomfim (PSDB), que também é presbítero da Assembleia de Deus, disse estar feliz com a reabertura das igrejas, mesmo que com apenas 30% de sua capacidade.  De acordo com ele, é um erro as pessoas acharem que as igrejas são focos de contaminação. “O povo mais organizado que tem é o da igreja. Não é como um supermercado que recebe gente que nem sabe de onde veio. Na igreja a pessoa vem e passa uma hora ou uma hora e meia, mantém uma distância segura, higieniza as mãos e logo em seguida toda a igreja será higienizada”, explicou.

Cadmiel também comentou sobre sua atuação parlamentar, onde apresentou projetos de lei que beneficia os pacientes renais crônicos e transplantados do Acre, o Projeto Fica Espanhol, de sua autoria, que é um projeto de Lei que torna obrigatório o ensinamento da língua espanhola nas escolas públicas de ensino médio e fundamental no Acre e também falou sobre suas intensas lutas pelos interesses da Polícia Militar e por Feijó, onde ele sempre cobra melhorias para a PM e para seu município de origem.

 

Deputado Sargento Cadmiel sendo entrevistado pelo jornalista Antonio Klemer


O parlamentar informou que foi muito intenso os debates nos bastidores da Aleac para a reabertura das igrejas e ele notou que há um movimento contra os evangélicos dentro do Comitê Acre Sem Covid. “Infelizmente, algumas instituições que participam do Comitê, como a Ufac, têm tendências esquerdistas e atuaram contra nosso projeto de reabertura antecipada das igrejas”, afirmou Sargento Cadmiel.


“Tem gente que nunca foi a uma igreja, sequer imagina como as coisas funcionam lá dentro, e foi contra a reabertura”, comentou o entrevistador Antônio Klemer. Por esta razão, de acordo com Cadmiel, é importante que os evangélicos tenham sempre representantes no Parlamento. “O espaço tem que ser ocupado por alguém, então que os servos de Deus ocupem estes lugares”, disse.


Atualmente, de acordo com ele, a Aleac conta com seis religiosos, o que não foi suficiente para que seu projeto antecipando a reabertura das igrejas fosse aprovado. “O isolamento social foi decretado para dar tempo ao governo de criar a estrutura, o hospital de campanha, comprar aparelhos para respiração mecânica e adquirir medicamentos. Agora isso tudo foi providenciado e é hora de começarmos a treinar para conviver com o vírus até a chegada da vacina”, argumenta. O deputado também falou sobre a provável filiação do governador Gladson Cameli (PP) ao PSDB. “ Para nós é uma alegria muito grande. Os partidos passam anos trabalhando para eleger um governador e nós receberemos um já pronto”, comentou. De acordo com ele, o bom senso do governador jamais permitiria que ele sequer pensasse em entrar no partido para influenciar na mudança do seu candidato à Prefeitura, Minoru Kinpara.


“Não acreditamos que alguém seja convidado para ir à sua casa para interferir. O Minoru está aparecendo em primeiro lugar nas pesquisas, é um candidato decente, evangélico e está há muitos anos trabalhando sua candidatura, não vai ser substituído de uma hora para outra”, concluiu o parlamentar.

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