Suposto escândalo de corrupção com cobrança e recebimento de propinas abala gestão Bocalom e internautas ironizam: "se não roubar, o dinheiro dá"

Suposto escândalo de corrupção com cobrança e recebimento de propinas abala gestão Bocalom e internautas ironizam: "se não roubar, o dinheiro dá"

 A administração do prefeito Bocalom foi atingida em cheio por supostas alegações de corrupção, que causaram um verdadeiro terremoto político  que tomou conta de toda a cidade de Rio Branco na manhã de hoje (18). Segundo as supostas denúncias, veiculadas no TV Gazeta e no portal online Agazeta, reproduzidas pelo competente jornalista Adaílson Oliveira, servidores ligados à Secretaria Municipal de Agropecuária, especificamente do Programa de Recuperação de Ramais, estariam envolvidos em um esquema de cobrança e recebimento de propina de empresários  que assinaram contratos para fazer os ramais sob responsabilidade da Prefeitura. Além disso, ainda tem a denúncia de desvio de combustíveis, diz o portal.

A denúncia também veio com cópias de conversas de WhatsApp, em que os servidores da Prefeitura pediam dinheiro aos empresários que estão trabalhando nos ramais. 

Segundo a reportagem no portal, o secretário da pasta, Eracides Caetano, confirmou as suspeitas dos crimes e disse que o material de prova está no Gabinete Civil e na Procuradoria do Município. Também foi afirmado que tudo foi enviado ao Ministério Público do Acre (MPAC) para que possa investigar os crimes.

Com o início da investigação por parte do MPAC, a situação política e administrativa da gestão Bocalom se encontra em um momento delicado, enquanto a população aguarda por esclarecimentos e resultados da apuração.

O desgaste foi tão grande que o prefeito se apressou em exonerar os três suspeitos, sendo um homem e duas mulheres. Internautas ironizaram as supostas denúncias nas redes sociais e fizeram piada com uma frase atribuída a Bocalom: "se não roubar, o dinheiro dá."

A investigação pode apontar outras pessoas envolvidas no suposto esquema de propinas. Até o momento as empresas envolvidas não foram afastadas, elas configuram como vítimas, pelo menos por enquanto. O MPAC vai apontar se havia uma cobrança da propina ou o empresário repassava para aumentar horas trabalhadas das máquinas ou indicar que fizeram obras não feitas, diz o portal.

As informações são do repórter Adailson Oliveira para TV Gazeta

 

Compartilhar nas redes sociais: