A Câmara Municipal de Rio Branco aprovou, por 12 a 01, o Projeto de Lei Complementar que dá R$ 2,4 milhões de dinheiro público às empresas que operam o transporte coletivo de Rio Branco, e ao sindicato dos trabalhadores do sistema. A decisão foi tomada nesta quinta-feira, dia 07, após manobras e negociações por ordem da Prefeitura de Rio Branco.
Durante a suspensão da sessão, os vereadores decidiram reunir as comissões de Constituição e Justiça, Transportes e Finanças, garantindo a avaliação do projeto e emissão de parecer sobre a análise dos colegiados. No plenário, prevaleceu a vontade do prefeito, e o projeto foi aprovado por maioria de votos.
Atendendo a orientação do prefeito, votaram a favor os vereadores Hildegard Pascoal (PSL), Antônio Morais (PSB); Adailton Cruz (PSB); Joaquim Florêncio (PDT); Fábio Araújo (PDT); Célio Gadelha (MDB); Lene Petecão (PSD); Samir Bestene (Progressistas); Arnaldo Barros (Podemos); Ismael Machado (PSDB); Raimundo Castro (PSDB); e Francisco Piaba (DEM).
O presidente da Câmra Municipal, vereadora N. Lima (PP), por ser o chefe do Poder, só vota em caso de empate, o que não ocorreu. Apenas a vereadora Michelle Melo (PDT) votou contra o repasse do dinheiro do contribuinte às empresas privadas que desde o ano passado não cumprem com os compromissos trabalhista e fiscal.
O vereador Rutênio Sá (Progressistas) está viajando a serviço, participando de um curso de capacitação, portando, também não votou. Já o vereador Emerson Jarude (MDB), não participou da sessão nesta quinta porque está viajando para o Paraná, onde participa de um campeonato de futebol promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
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