Domingo, 19 de Maio de 2024
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Assembleia de Deus emite nota de pesar pela morte do Pastor Cruz, vítima de complicações da covid-19; fiéis lamentam

A maior igreja evangélica pentecostal do Acre, a Assembleia de Deus em Rio Branco emitiu uma nota de pesar neste domingo, (22) informando a seus fiéis a morte do pastor Francisco de Oliveira Cruz, mais conhecido no meio pentecostal como Pastor Cruz. 

Pastor Cruz foi vitimado por complicações decorrentes da covid-19. Segundo informações, ele estava internado na UTI local e aguardava melhoras no seu quadro clínico para poder viajar para São Paulo. 

Milhares de fiéis usaram as redes sociais para lamentar a morte do pastor, que era muito querido no meio evangélico. 

Segundo a nota, o pastor estaria curado da Covid, mas seu quadro piorou devido a um Acidente Vascular Cerebral.

Abaixo, a nota de pesar emitida pela diretoria da Assembleia de Deus em Rio Branco.

NOTA DE PESAR

É com profunda tristeza que informamos que às 10h40 de hoje, 22 de novembro, foi chamado ao descanso eterno o Pastor FRANCISCO DE OLIVEIRA CRUZ, vítima de Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico resultante de complicações da Covid-19, da qual já havia sido curado, conforme laudo médico que constatou que fora devidamente negativado.
O valoroso obreiro serviu fielmente à Igreja do Senhor Jesus Cristo no estado do Acre durante vários anos, sendo um exemplo de homem de Deus e líder espiritual que impactou a vida de inúmeras pessoas com a mensagem do Evangelho.
Na AD em Rio Branco, #Pastor_Cruz exerceu elevadas funções de liderança, entre as quais destacamos: coordenador-geral dos Departamentos de Evangelismo, Integração e Discipulado (DEID’ADERB), dos Senhores e dos Diáconos; coordenador do Núcleo da Escola de Educação Teológica das Assembleias de Deus (EETAD); Pastor de Regional e de Filial.
Nos últimos 10 anos, integrou a diretoria-geral, na qualidade de 2º secretário.
Além disso, colaborou ativamente no desenvolvimento de importantes projetos apoiados pela igreja, como por exemplo, na Comunidade Terapêutica Ebenézer e como representante em conselhos estaduais e municipais nas diversas frentes de garantia e defesa dos direitos humanos.
Sua integridade, firmeza na Palavra, dedicação à família e ao Reino de Deus, alegria de servir ao próximo, e as demais virtudes produzidas pelo Espírito na vida desse abnegado servo do Senhor servem de inspiração a todos os que desejam desfrutar de uma vida cristã com propósito.
Em homenagem ao nosso amado e inesquecível amigo #Combatente_Cruz, dedicamos a poderosa declaração do apóstolo Paulo: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Desde agora me está guardada a coroa da justiça, que o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda.” (2 Tm 4:7-8)

Rogamos a Deus que conceda à querida missionária Rochelle e aos filhos Samuel e Sara, a graça, força e consolo necessários diante do passamento do amado esposo e pai.
Solidários com a família enlutada, permaneçamos em oração ao “...Pai das misericórdias e Deus de toda consolação, que nos consola em todas as nossas tribulações...”, pois “...cremos também que Deus trará, mediante Jesus e juntamente com ele, aqueles que nele dormiram”._ (2 Co 1:3-4 e 1Ts 4:14)

Fraternalmente,

Diretoria-Geral

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Missionários levam centenas a Cristo durante pandemia no Quênia

Aldeia foi evangelizada através de doações e ajuda para pessoas carentes

Enquanto o isolamento social para tentar combater o coronavírus causou desemprego e fome no Quênia, um líder de uma aldeia decidiu apresentar Jesus Cristo, levando ao menos 211 pessoas a conversão.

onas, um plantador de igrejas afiliado à The Timothy Iniciative (TTI), viu na crise uma oportunidade de evangelização.

A destruição do emprego, a falta de renda familiar e a escassez de alimentos levou o evangelista a usar sua própria renda para comprar comida para compartilhar com os necessitados.

Sua generosidade inspirou outras pessoas, que também passaram a doar alimentos, distribuídos às famílias mais vulneráveis de sua comunidade.

Além dele, outros três plantadores de igrejas se uniram aos esforços para anunciar o Reino de Deus, compartilhando o amor de Jesus e alcançando 863 pessoas, sendo que 211 passaram a seguir a Jesus Cristo. O resultado surpreendeu aos pregadores.

Segundo o God Reports, entre os que aceitaram a Jesus Cristo havia também um muçulmano, chamado Aasir, que perdeu emprego devido à pandemia, o que acabou deixando ele e sua família desamparados. Quando Jonas apresentou Jesus para ele, Aasir entregou sua vida.

O trabalho social da Igreja em todo o mundo tem levado muitas pessoas ao conhecimento de Cristo, principalmente devido ao fato de as doações serem feitas por pessoas que não têm muito, mas creem na providência de Deus e acabam compartilhando o que possuem para ajudar aos necessitados.

No Brasil, a parceria da Igreja com o Estado tem sido bastante elogiada pelos governantes, que receberam apoio de líderes para promover ações de amparo junto a comunidade carentes.

As igrejas vêm promovendo desde feiras para doações de alimentos, como ajudas diretas para prefeituras das cidades.

Por Michael Caceres, Portal Gospelprime

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A IGREJA E O SEU PAPEL NA PANDEMIA

 

Pr. Eldo Gama

 

A igreja como o organismo vivo de Deus na Terra é constituída de homens e mulheres de toda faixa etária que comungam mediante aos ditames das Escrituras Sagradas, onde há um só corpo e um só Espírito vivendo em alinhamento e unidade. Isso é o que move e alimenta a integração da nossa fé. Contudo, “ser igreja”, que é mais importante do que “fazer igreja”, é a convicção de que os cristãos foram chamados em uma só esperança da sua vocação (Ef 4.4). Essa compreensão teleológica desemboca numa relação de confiança ao único Deus tornando a fé cristã uma crença monoteísta. Se Deus é um só, nossa relação com Ele deve ser individual, tangível e sincera.

O ensino apostólico nos ensina que há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos e por todos e em todos (Ef 4.5,6). Porém, a pandemia nos privou da importância da koinonia cristã.

A pandemia é uma enfermidade epidêmica amplamente disseminada. Com isso, nos isolamos, nos encavernamos em nossos lares como o profeta Elias, que certa vez o fez por conta própria, mas logo ouviu a repreensão de Deus que sua relação com Ele jamais poderia ser interrompida. Ele ouviu ao Senhor e fez a diferença.

Na época no antigo Egito o povo de Deus sofreu um verdadeiro lockdown na terra de Gósen, onde ninguém poderia sair das suas casas por causa de uma ameaça iminente pré-avisada pelo próprio Senhor, de que ali passaria o anjo da morte para ceifar a vida de todos os primogênitos. Os não penalizados teriam que ter a marca do sangue de um cordeiro nos umbrais de suas portas. E é lógico que isso tipificava o sangue do Cordeiro de Deus, Cristo.

Pensando no papel da igreja na pandemia, a pergunta paulina soa como uma explanação de algo profético na vida da igreja de hoje: “Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?” (Rm 8.35). O que pode separar a igreja orgânica de Cristo? Seria o isolamento social, o impedimento de não congregar? A separação de seus pares por área de risco? Distanciar as crianças e os idosos? Desagregar o clero e desmembrar o laico? É óbvio que não!

Entretanto, a única esperança que vem à mente diante de momentos sem definições claras de todos os âmbitos, é a de que em todas estas coisas somos mais do que vencedores por aquele que nos amou (Rm 8.37). A pandemia não trouxe bons resultados, mais ruins. Muitos ente queridos partiram por causa da infecção do vírus. Muitos outros venceram suas dolorosas etapas. A maioria vive na esperança de não ser infectada ou que surja a bendita vacina. Porém, aprendemos como nunca que a “igreja-organismo” sempre será mais relevante do que a “igreja-instituição”. E é certo que podemos afirmar como o apóstolo Paulo disse aos romanos: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus (Rm 8.38,39).

 

Pr. Eldo Gama é pastor-presidente da Igreja Batista Filadélfia no Acre, é formado em Letras pela Universidade Federal do Acre, é Bacharel em Teologia pela Universidade Gama Filho e licenciado em Educação Religiosa. É escritor com mais de 40 obras dentre elas: Seja um trabalhador na casa do Pai, Governe, Líder, uma espécie em extinção, Hombridade e Discipulado eficaz.

 

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