CPI do Transporte Coletivo deve “acabar em pizza” por omissão de vereadores

CPI do Transporte Coletivo deve “acabar em pizza” por omissão de vereadores

A CPI do Transporte Coletivo, aberta na Câmara Municipal de Rio Branco, deve “acabar em pizza” após os vereadores que a compõem não aparecerem para ouvir testemunhas e realizar as investigações. O anúncio foi feito, nesta terça-feira, dia 19, pela vereadora Michelle Melo (PDT), que preside a comissão.

A falta dos vereadores às sessões da comissão incomoda Melo há muito tempo, que tem tido ao lado apenas o vereador Fábio Araújo (PDT), que é o vice-presidente da comissão de investigação. Na semana passada, o ex-prefeito Raimundo Angelim (PT) foi convocado, esteve na câmara, mas não foi ouvido porque apenas a dupla pedetista apareceu para trabalhar.

“Perdemos uma magnifica oportunidade, porque nós fizemos muita movimentação para trazer aqui os ex-prefeitos. Infelizmente na CPI só estávamos eu e o vereador Fábio Araújo. Nós não estamos podendo ouvir as testemunhas pela falta de quórum”, reclama a parlamentar.

Os vereadores titulares da CPI são, além de Fábio e Michelle, os vereadores Adailton Cruz (PSB), Samir Bestene (PP) Lene Petecão (PSD). Os suplentes, que deveriam participar quando os titulares não aparecem, são Emerson Jarude (MDB) e Raimundo Neném (PSB).

A CPI ainda quer ouvir a ex-prefeita Socorro Neri, que será candidata a deputada federal, e o atual prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom. Se não houver quórum novamente, a ida de Neri e de Bocalom à Casa do Povo não valerá de nada.

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