Com o nome “Alimentando nosso Futuro”, o programa que propõe 3 refeições diárias para os alunos da rede estadual de ensino fará parte do Plano de Governo, que será apresentado pela pré candidata ao Governo do Estado, Mara Rocha.
Segundo ela, o “Programa Alimentando nosso Futuro” vai ajudar a diminuir a fome e os índices de desnutrição entre as crianças da rede estadual de ensino, além de diminuir os índices de evasão escolar.
Segundo dados do IBGE e do SUS, a desnutrição entre crianças de 0 a 5 anos apresenta índices alarmantes no Estado do Acre, com destaque para os municípios de Jordão e Santa Rosa, com 42% e 57%, respectivamente.
Diante de tais dados, Mara Rocha se manifestou sobre o tema e apontou soluções.
“É lamentável vermos esses índices de desnutrição no Acre. Algo precisa ser feito de forma rápida e efetiva. Por isso coloquei no meu Plano de Governo uma mudança drástica no modelo de merenda, criando 3 refeições diárias servidas nas escolas estaduais”, explicou a pré-candidata ao governo.
“Esta é uma proposta que garante dignidade e saúde aos estudantes. Crianças com fome não conseguem aprender e têm seu intelecto comprometido. Além de ajudar a minimizar os índices alarmantes de desnutrição em nosso estado, essa proposta vai ajudar a diminuir a evasão escolar”, afirmou Mara Rocha.
A proposta, presente no caderno de ideias da pré-candidata ao governo, demonstra o foco nos nas crianças e jovens estudantes do Acre e, também, nos pequenos agricultores familiares do Estado.
“A minha proposta irá privilegiar a compra do material para merenda dos agricultores familiares do Acre. Então, ao implantarmos as 3 refeições para os alunos, estaremos trazendo saúde para eles e renda para o produtor rural.
Nossas crianças devem ser nossa prioridade”, finalizou Mara Rocha.
O deputado federal Flaviano Melo (MDB/AC) trabalha na elaboração de uma proposta de emenda à constituição (PEC) para tornar a carreira dos servidores do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) em carreira típica de Estado tendo em vista as atribuições sociais que o órgão desenvolve no País.
Em reunião com Carlos José de Sousa, gerente executivo do INSS em Rio Branco e vice Diretor Estadual da Anasps/AC, e Rusemberg de Lima Costa, chefe de Gerenciamento de Benefícios do INSS em Rio Branco e diretor estadual da Anaspas/AC, o parlamentar deu a garantia da elaboração da proposta.
De acordo com o documento entregue a Flaviano, Carlos José e Rusemberg de Lima enfatizam que a medida se justifica em função da importância social das carreiras de nível superior e intermediário, levando em consideração suas complexidades "a partir da introdução das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) com o atendimento virtual do Meu INSS”.
Eles pedem, ainda, derrubada do Veto 11/2022, aplicado pelo presidente Jair Bolsonaro que resultou no corte de R$ 988 milhões da Previdência Social. Ou seja, recurso que faz falta para o bom andamento da instituição em todo o Brasil.
A reestruturação do INSS, aumento da capacidade de internet e o aprimoramento dos sistemas são pontos reivindicados pela categoria que foram apresentados a Flaviano Melo, que de pronto, manifestou apoio a todas as pautas.
Além de todas essas pautas, a realização de concurso público também está em pauta. “Disse a eles que tem o meu apoio incondicional. Vamos estudar a elaboração dessa PEC e apresentar ainda neste mandato. Eu sempre entendi que a Previdência Social deve funcionar de forma plena. Ela é importante para o País e para os brasileiros. É inadmissível que haja um desmonte do nosso INSS”, disse Flaviano Melo.
O deputado estadual sargento Cadmiel Bomfim participou de uma reunião na manhã desta quarta-feira (08) na sede do Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre) com o diretor Petrônio Antunes, para tratar da liberação de diversas emendas que o mesmo destinou via Deracre para ajudar a população de Feijó.
Cadmiel liberou:
1) R$ 150 mil para melhorias nos ramais;
2) R$ 50 mil para recuperação do local onde funciona o Porto para o embarque e desembarque de animais e mercadorias, às margens do Rio Envira, onde outrora ocorria a travessia de veículos e pessoas, via balsa com destino à cidade de Tarauacá;
3) R$ 50 mil reais para recuperação e manutenção da rua Pedro Alexandrino, especialmente apoio à Operação Tapa-buracos /massa asfáltica;
4) R$ 15 mil reais para custeio de estudo para abertura do ramal Juritipari, km 80, BR 364, sentido Feijó - Rio Branco;
5) R$ 30 mil reais para reforma da balsa que fará a travessia no rio Jurupari, do ramal Feijó/Envira.
O parlamentar ressaltou a grande importância da liberação dessas emendas que favorecem diretamente uma parcela muito necessitada da população do município, que é o homem do campo, responsável pela produção que alimenta a cidade.
"Estou muito feliz em saber que as emendas estão liberadas em tempo hábil e os benefícios chegarão a quem precisa, que é a população de nossa amada Feijó. Notadamente, ao homem do campo, pois sem este, Feijó, o Acre, o Brasil inteiro pára" - finalizou.
O presidente Jair Bolsonaro(PL) realizou um pronunciamento na noite desta segunda-feira, 6, em que anuncia sua pretensão de zerar os impostos federais na composição de preços da gasolina e do etanol. O mandatário, porém, pediu aos governadores que o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) – principal tributo estadual – também seja zerado.
Para compensar a perda de arrecadação, o governo federal se dispôs a compensar os Estados. “Essas propostas foram colocadas na mesa aos presidentes das Casas – Artur Lira (PP-AL) na Câmara e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) – e eles levarão aos senhores deputados e senadores. Havendo entendimento, se aprovando e se promulgando uma emenda à Constituição, se faria valer imediatamente na ponta da linha aos consumidores para enfrentarmos esse problema fora do Brasil que têm reflexos aqui dentro”, alegou o chefe do Executivo.
Em seu pronunciamento nesta terça-feira, 14, o deputado Sargento Cadmiel Bomfim apelou ao governador Gladson Cameli para que homologue o mais rápido possível o concurso para bombeiros de 2022 e que a primeira convocação alcance pelo menos 250 alunos em vez dos 153 previstos pelo Governo. De acordo com o parlamentar o déficit de soldados do Corpo de Bombeiros é muito grande e pode aumentar ainda mais devido ao grande número de pedidos de reserva.
“Para os senhores terem uma noção, a lei prevê que o Acre necessita de 1.765 bombeiros, mas possui um efetivo de apenas 424 e muitos deles já estão com idade para irem para a reserva. Considerando que a formação de um novo soldado demora nove meses, outros profissionais estarão alcançando tempo de aposentadoria e o efeito vai sempre diminuindo”, argumentou Sargento Cadmiel.
Por esta razão, Sargento Cadmiel solicitou urgência na homologação do concurso, lembrando que o calendário eleitoral em breve proibirá novas contratações.
“Então o pedido é para o homologação do concurso e a convocação de pelo menos 250 bombeiros até 3 de julho”, finalizou o parlamentar usando a tribuna da Aleac.
O ex-deputado Jairo Carvalho, genro do Pastor Pedro Abreu de Lima e ligado à missionária Antônia Lúcia quer voltar à Aleac.
O político postou nas redes sociais um card com anunciando sua pré-candidatura a uma das cadeiras do Parlamento.
Jairo Carvalho era filiado ao partido do Senador Sérgio Petecão (PSD) e segundo informações, filiou-se ao Republicanos da missionária evangélica Antônia Lúcia.
Quando era deputado, Jairo Carvalho tinha virado piada nas redes sociais ao anunciar que iria apresentar um anteprojeto de lei, denominado "Bolsa Caixão" ou "Bolsa Defunto".
Na época, segundo um site local, o então parlamentar alegou que não aguentava mais receber pedidos para comprar caixões e que seu dinheiro como parlamentar estava indo pelo ralo de tanto atender pedidos de ajuda para comprar as urnas funerárias, devido a alta da violência na capital acreana.
Carvalho é um ferrenho defensor do governador Gladson Cameli, nas redes sociais.
Policiais civis e policiais penais também devem usar o estande de tiros da Polícia Militar para aprimorar a prática de tiros e estarem melhor preparados para enfrentar as facções criminosas. A sugestão foi dada pelo deputado Sargento Cadmiel Bomfim durante a solenidade de inauguração do estande de tiros do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e da entrega de viaturas da Companhia de Policiamento com Cães.
O evento foi realizado na manhã desta segunda-feira, 6, com a presença do desembargador Roberto Barros, governador em exercício, do comandante da PM e do secretário de Segurança Pública, Paulo César. “Aproveito para pedir ao secretário que peça ao governador para comprar bastante munição para treinar nossas forças de segurança, porque as facções estão cada dia mais armadas e treinando é que ficamos bons”, argumentou Sargento Cadmiel.
O deputado lembrou que ao entrar para a PM há 22 anos, o treinamento de tiros era realizado em um barranco nas imediações do Bope. “Agora temos um estande profissional e podemos treinar bastante para combater as facções, não podemos abaixar a cabeça. Policiais civis e policiais penais também poderiam utilizar esta estrutura da PM”, acrescentou.
Pré-candidata também criticou os 20 anos de gestão do PT no Estado
A deputada federal Mara Rocha, que é pré-candidata ao Governo do Acre pelo glorioso MDB criticou, em entrevista à Rádio Gazeta FM 93,3 na manhã de terça-feira (13) as gestões do Partido dos Trabalhadores (PT) no Acre, que durou 20 anos.
"Nosso Estado tem pressa em crescer. Passamos 20 anos congelados no tempo. O Acre não pode mais perder tempo." - disse.
A pré-candidata também não poupou críticas à gestão do Governador Gladson Cameli (PP) e disse que o atual chefe do Executivo "faliu" a construção civil local.
"Nós vamos transformar esse Estado em um canteiro de obras. Vamos ter obras em todos os municípios e dessas forma, vamos ter postos de trabalho. O dinheiro vai circular no nosso Estado. Infelizmente, nestes 4 anos , as empresas de construção civil do nosso Estado foram fechadas, muitas delas. Porquê? Porque, infelizmente, as poucas obras que tem são empresas do Amazonas que estão vindo aqui. Muito me admira que o Estado do Amazonas participa de toda essa fatia de licitações em várias áreas e tem levado os recursos que eram para circular em nosso Estado - disse Mara Rocha.
Mara que nas primeiras pesquisas não anunciava que disputaria o governo aparecia com 4% e 9%, atualmente depois do anúncio de sua pré-candidatura pelo MDB se destaca com 17%
A deputada federal Mara Rocha (MDB) dispara nas pesquisas em pouco mais de 30 dias que o MDB anunciou sua pré-candidatura ao governo do Acre.
Mara que nas primeiras pesquisas não anunciava que disputaria o governo aparecia com 4% e 9%, atualmente depois do anúncio de sua pré-candidatura pelo MDB se destaca com 17%, se tornando a única adversária com chances de enfrentar o governador Gladson Cameli.
As pesquisas também apresentam uma diminuição das intenções de voto significativa na pontuação do atual governador que estava com 50% na última pesquisa encomendada pela FIEAC e agora aparece no instituto BigData com 41%, caindo 9 pontos percentuais com o crescimento da sua principal adversária, Mara Rocha.
Os dirigentes do MDB e simpatizantes da candidatura da deputada Mara Rocha estão confiantes e tem a expectativa de que a deputada chegue na convenção do partido com 30% nas pesquisas.
O terceiro colocado na disputa é o senador Sérgio Petecão que marca 13% nas pesquisas e ainda lidera com a maior rejeição entre os pré-candidatos.
O ex-deputado federal petista Sibá Machado foi condenado pelo Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE) por irregularidades na prestação de contas referente ao exercício de 2017, quando na época era secretário de Estado de Desenvolvimento Florestal da Indústria, do Comércio e dos Serviço Sustentáveis do governo Sebastião Viana (PT).
Os membros do TCE julgaram por unanimidade, irregular a prestação de contas do ex gestor da Sedens e determinaram que o ex-deputado realize uma devolução ao erário público de R$ 736 mil referente aos acréscimos nos valores desembolsados mensalmente para pagamento de mão de obra à empresa TEC NEWS EIRELI EPP - contrato n° 070/2015, sem que fosse comprovada a necessidade e a legitimidade dos dispêndios.
Além disso a corte de contos determinou uma multa de 10% (R$ 7.363,83) sobre o valor da devolução Com base no artigo 88 da lçLei Complementar Estadual n°38/1993.
Por fim o TCE determinou a notificação dos senhores Sebastião Sibá Machado de Oliveira e Kemmil de Melo Coelho, secretário e diretor de gestão respectivamente, da Secretaria de Estado e Desenvolvimento Florestal da Indústria, do Comércio dos Serviços Sustentáveis (SEDENS), exercício de 2017, para conhecimento da decisão proferida.
Ex-presidente ainda está no topo da corrida eleitoral, mas o viés de Bolsonaro é de alta e, neste momento, não há favoritos. Saiba por que Lula pode perder a eleição.
O líder das pesquisas, Luiz Inácio Lula da Silva, está vendo pelo retrovisor a moto de Jair Messias Bolsonaro cada vez mais próxima, buzinando e pedindo passagem. A margem que separa os dois é cada vez menor e já não se pode mais falar em favoritismo. Um empate técnico pode surgir em pouco tempo.
No final do ano passado, Lula parecia caminhar folgadamente para um terceiro mandato como presidente da República, e Bolsonaro parecia destinado a voltar ao condomínio Vivendas da Barra.
Com o início efetivo da corrida eleitoral, o presidente tem mostrado uma força e uma resiliência que não estavam nos planos petistas nem no radar de muitos analistas.
O país continua com sérios problemas sociais, o tripé macroeconômico está manco, mais de 650 mil brasileiros morreram de “gripezinha”, o Ministério da Saúde e o da Educação (MEC), os mais ricos da Esplanada, convivem com suspeitas de corrupção.
O centrão nunca teve tanto poder, assim como figuras grotescas que saíram das redes sociais direto para o centro da política e, mesmo assim, o eleitorado de Jair Bolsonaro não apenas se mantém como dá sinais claros de crescimento e engajamento, como em 2018.
A tão incensada terceira via não disse a que veio e já não assusta mais os dois principais concorrentes ao Planalto.
O que pode explicar o fenômeno Bolsonaro e uma eventual reeleição?
Separei dez pontos para você ficar atento sobre por que Lula pode perder a eleição:
Lula voltou a falar como sindicalista radical e retrógrado, afastando muitos eleitores de centro e social-democratas que temem um retrocesso. O tom revanchista também não ajuda a quem quer formar uma “Frente Ampla”. Elogios à ditadura nicaraguense, acenos à censura da imprensa, ataques ao teto de gastos e à tímida reforma trabalhista formam um conjunto nada bom para quem quer vencer uma eleição majoritária. O Brasil de 2022 parece ter vencido a pandemia, a economia começa lentamente a se recuperar, e um certo otimismo de um país sem memória não combina com mau humor e radicalismo ideológico.
Lula não tem mais Duda Mendonça e João Santana, assim como uma assessoria de comunicação profissional que saiba apelar ao eleitor médio, como em 2002. O mais influente dos seus auxiliares na área hoje é Franklin Martins, alguém que dificilmente conseguirá ampliar o discurso para fora da bolha lulista. Lula perdeu estrategistas como Márcio Thomaz Bastos, Antonio Palocci e José Dirceu, que ainda é aliado mas está praticamente fora de combate. Com Gleisi Hoffmann, Franklin Martins e Jilmar Tatto no núcleo duro da estratégia de campanha, Lula terá problemas adicionais.
Bolsonaro é o político que mais sabe usar as redes sociais no Brasil. A lógica das campanhas eleitorais de 20 anos atrás, quando Lula venceu duas eleições presidenciais no segundo turno, é tão distinta que o septuagenário ex-presidente dá sinais de não mais conseguir entender a nova realidade. Seu festejado gênio político em tempos analógicos não está se adaptando bem ao mundo digital.
Bolsonaro não é um tucano, é um opositor de verdade. Lula se acostumou a vencer eleições de social-democratas que não tinham uma diferença ideológica significativa com ele, divergindo apenas sobre meios e métodos. O candidato Bolsonaro é um opositor explícito de tudo que Lula representa e o eleitor já entendeu isso. Bolsonaro coloca a disputa em termos morais, do bem contra o mal, e foca numa pauta de costumes que agrada o eleitor médio e causa asco na elite progressista, que é pouco aparelhada para entender e discutir esses temas fora de abstrações acadêmicas ou sem defender pautas impopulares.
Bolsonaro acabou com o teto de gastos para se reeleger. O governo atual tirou todos os freios para pisar fundo nos gastos públicos, como o calote em precatórios e o orçamento secreto de R$ 16 bilhões, que colocaram na rua a mais poderosa máquina eleitoral já vista na história do país. Todos os pacotes de bondade, de auxílios a reajustes para o funcionalismo público, já começaram a surtir efeito nas pesquisas.
O Centrão está com Bolsonaro. Por mais que o Centrão pense em aderir a Lula numa eventual vitória, no governo Bolsonaro este grupo político formado por representantes do Progressistas, Republicanos, União Brasil, PL, PTB, Podemos, PSC, Avante, entre outros, nunca teve um acesso tão facilitado e privilegiado aos cofres públicos. Ciro Nogueira, Ricardo Barros, Arthur Lira, estão em casa neste governo e cada vez mais seduzidos pelo bolsonarismo.
A Lava Jato maculou a imagem de Lula para sempre. Por mais que o judiciário tenha revertido as decisões principais motivadas pela Operação Lava Jato, o Brasil foi exposto a uma série inédita de escândalos, um conjunto impossível de se apagar da memória. Lula ficou 580 dias preso e sua soltura, no país da impunidade para crimes de colarinho branco, não muda a história. Mesmo quem defende Lula convive mal com Mensalão, Petrolão e outras manchas indeléveis no currículo petista.
Lula, aos 76 anos, está desgastado. A marquetagem do PT e o próprio ex-presidente tentam vender a imagem de um Lula forte, energético e até viril, mas seu aspecto é de alguém que sofreu muito com o passar do tempo, a prisão e os dissabores da vida. Ao falar, ele parece magoado, rabugento e até vingativo, contra um Bolsonaro que tira fotos rindo, cercado de fiéis fanáticos, praticando esportes e ativo.
Lula tem, em Ciro Gomes, um forte opositor dentro da esquerda. Entre os que se identificam com teses de esquerda, Lula nunca teve uma oposição real e que ameaçasse sua posição como principal líder da esquerda brasileira. Ciro Gomes é um opositor raivoso e que contratou João Santana como marqueteiro, um profissional que não apenas sabe tudo de eleição como de lulismo. Como se não bastasse, os identitários representam uma nova esquerda que suporta Lula, mas não o ama. A incompatibilidade do discurso socialista e trabalhista clássicos com o da nova esquerda identitária quebra a coesão interna em pontos fundamentais e pode gerar sérios problemas de comunicação.
Lula não acena para o futuro, mas para um revisionismo do passado. O discurso petista não traz novidades, uma visão renovada de Brasil, apenas um repúdio aos pequenos avanços econômicos e sociais conquistados em outros governos e um sentimento de vingança contra opositores reais ou imaginários. Se essa falta de propostas não é suficiente para tirar o apoio dos jovens a Lula, pode tirar a energia deles para militar, fazer campanha nas ruas e conquistar votos.
Lula ainda está no topo da corrida eleitoral, mas o viés de Bolsonaro é de alta e, neste momento, não há favoritos. O atual presidente conseguiu resistir até a pandemia, que impediu a reeleição de seu ídolo Donald Trump nos EUA, e que devastou a economia e matou mais de meio milhão de brasileiros em dois anos, e dificilmente perderá a fatia atual de eleitores fanáticos que possui.
Se a eleição fosse hoje, Lula venceria, mas ela é só em outubro. Até lá, o petismo terá que trabalhar muito para reverter a atual tendência que mostra seu principal opositor crescendo cada vez mais e com disposição clara para ficar mais quatro anos no Planalto. Alguns dos itens listados podem ser revertidos pelo lulismo, mas nem todos. Com o andamento da campanha e o eleitor se interessando mais por política, sai de cena o recall e entra a decisão baseada numa leitura do momento atual. E esse momento não é bom para Lula.
Após a divulgação de uma matéria sobre suposta desistência de Jéssica Sales (MDB) em disputar o Senado na chapa da pré-candidata ao governo do Acre, Mara Rocha, o ex-prefeito Vagner Sales (MDB) negou na manhã desta quarta-feira (1º) que a filha esteja deixando a chapa majoritária emedebista e desistindo das eleições deste ano.
“Nenhum membro do MDB fala pela Jéssica, ela é candidata a senadora em qualquer circunstância. O tratamento do câncer tem evoluído com respostas positivas. Minha filha estará na disputa com toda certeza. Os adversários estão desesperados e plantam essas informações com intenção de desestabilizar nossa candidatura”, diz Vagner.
A reportagem também ouviu a deputada federal Jéssica Sales. Ela disse que lamenta que algumas notícias que ela classifica como “fake News” venham sendo divulgadas como verdades. “Somente eu e minha família podemos falar sobre minha candidatura. Não passei procuração para nenhum membro do MD falar por mim”, destaca Jéssica.
A pré-candidata ao Senado destaca que desde que anunciou sua intenção em disputar uma cadeira no Senado Federal, ela vem sendo atacada com vários tipos de ações “politiqueiras” pelos adversários. “Vamos deixar o eleitor decidir. Democracia é isso, disputar no voto não nos ataques rasteiros como vem acontecendo”, finaliza.
O deputado federal Flaviano Melo participou, na manhã desta sexta-feira (10) da entrega de uma pá carregadeira, que atenderá na execução de melhorias de ramais no município de Bujari.
Segundo Velho Lobo, ainda chegarão mais máquinas para atender as demandas do município: um trator, grade aradora, carreta agrícola e caminhão.
O parlamentar postou as conquistas de seu mandato em benefício da população nas redes sociais.
Momento em que o deputado federal Flaviano chega ao município do Bujari, na companhia do vice-prefeito Bessa e do Prefeito Padeiro/Foto: assessoria
"Bom dia moçada! Agora pela manhã estive no Bujari para participar da entrega de uma pá carregadeira que destinei ao município juntamente com aquisição de trator, grade aradora, carreta agrícola e caminhão que devem chegar em breve. Uma das grandes satisfações do meu trabalho é ver as emendas parlamentares chegando e impactando diretamente a vida da nossa gente!" - disse Velho Lobo.
Flaviano é um dos parlamentares federais que mais direcionam emendas para a população do Acre.
"Mãos à obra prefeito Padeiro e vice-prefeito Bessa, continuem contando comigo!" - finalizou.
A pré-candidata do glorioso MDB ao Governo do Acre, Mara Rocha afirmou, em um vídeo lançado nas redes sociais que o povo acreano tem vivido tempos tenebrosos, de grande dificuldade e desesperança.
Mara salientou que o MDB, maior partido do Brasil, tem um compromisso inabalável com a sociedade acreana: " de trazer progresso, oportunidade de trabalho e crescimento econômico", itens escassos atualmente no Acre.
A parlamentar reverbera o sonho de ver o Acre vivendo em uma sociedade mais justa e igualitária, onde haja emprego, comida na mesa e que a saúde funcione plenamente.
A pré-candidata ao governo do Acre, a deputada Mara Rocha participou de evento do MDB no município de Brasileia e disse que caso chegue ao Poder Executivo irá garantir o apoio aos pequenos e médios produtores.
Ao lado do deputado Flaviano Melo e dos pré-candidatos a deputado estadual Leila Galvão e Lorival Marquês, Mara discursou para militantes emedebistas e lideranças regionais da sigla.
"Saudamos os grandes produtores, eles são importantes para a economia do Acre, mas focaremos nossas energias nos pequenos e médios produtores que estão completamente abandonados", disse Mara Rocha.
A pré-candidata reafirmou o compromisso em investir na infraestrutura do Acre com obras importantes. "O cargo de governador é mais do que uma dancinha e conversas com calango na rua. O compromisso com a população na geração de emprego, desenvolvimento e investimento em infraestrutura, saúde e educação é prioridade para nossos jovens não estarem indo embora do Acre por falta de oportunidade", destacou.
No final do evento os dirigentes do MDB comemoraram com bolo o aniversário do secretário-geral do partido, ex-prefeito de Brasileia, Aldemir Lopes.