Terça-feira, 22 de Abril de 2025
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Política

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Presidente da APARTAC pede mais atenção aos pacientes renais nesta pandemia de coronavírus

Vanderli Ferreira está preocupado com os pacientes renais, que precisam de ítens de proteção contra o coronavírus e sacolões para subsistência nesse momento de crise 

O presidente da Associação dos Pacientes Renais Crônicos e Transplantados do Acre - APARTAC- Vanderli Ferreira demonstrou grande preocupação com os deficientes renais crônicos nesse período de pandemia que assola o país e que tem apavorado os habitantes do Acre, o novo coronavírus, mundialmente conhecido como Covid-19.

É que os deficientes renais crônicos tem a imunidade muito baixa e estão no grupo de risco. Caso sejam contaminados, correm sério risco de perder a vida, pois seu organismo não tem defesas suficientes para lutar contra o vírus.

Desde que a doença chegou no Estado, Vanderli tem cobrado do poder público medidas que protejam os deficientes renais da contaminação, logo que precisam sair três vezes na semana de suas casas para fazer hemodiálise.

"Queremos que o Governo disponibilize UTI, álcool em gel, máscara e sacolões para os pacientes renais, pois pertencem aos grupos de risco e a maioria são de pessoas de baixa renda" - disse.

O presidente da APARTAC também exaltou os avanços na área de Nefrologia e que reconhece os esforços do Secretário Alysson Bestene para atender as reivindicações da APARTAC. 

"Graças a Deus houve avanços, e comemoramos o contrato com a nova clínica que atenderá os pacientes renais, que é a Clínica Renal de Rio Branco, que segunda-feira dia 31 de Março recebeu 40 pacientes que faziam hemodiálise na Unidade de Nefrologia da Fundação Hospitalar. Esta clínica é totalmente bem estrutura e ajudará muito os pacientes renais a realizar seus tratamentos com qualidade " - finalizou.

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Presidente da APARTAC pede mais atenção aos pacientes renais nesta pandemia de coronavírus

Em plena crise de Coronavírus, Prefeito de São Paulo vai gastar 10 milhões de reais para colocar artistas para tocar em janelas de prédios

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, vai gastar 10 milhōes de reais para colocar 8 mil artistas tocando em janelas de prédios e em streaming ou algo que o valha.

Como favela não tem prédio, é música para a classe média que tem filho aprendendo violão ou saxofone. Sai de graça pôr os talentos familiares tocando na janela ou na varanda — e esses 10 milhōes poderiam ser usados para comprar álcool gel e máscaras para quem tem de dividir barraco com outras cinco, seis pessoas.

Mas artista tocando na janela dá propaganda gratuita na televisão (assim os pobres todos podem ver, enquanto a classe média assiste a um filme na Netflix).

 

Fonte: Antagonista

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Em plena crise de Coronavírus, Prefeito de São Paulo vai gastar 10 milhões de reais para colocar artistas para tocar em janelas de prédios

Enquanto Brasil luta contra epidemia do coronavírus, governador do DF quer gastar 63 milhões com publicidade

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, pediu à Câmara Legislativa a abertura urgente de crédito suplementar de R$ 63,7 milhões para gastos com publicidade e propaganda.

O dinheiro vai sair do fundo de contingência e será usado em campanhas de combate ao coronavírus.

É uma calamidade.

 

Fonte: O Antagonista

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Enquanto Brasil luta contra epidemia do coronavírus, governador do DF quer gastar 63 milhões com publicidade

Guedes estuda cortar salário do funcionalismo para amparar desempregados

 

Servidores com salário superior a R$ 10 mil teriam redução temporária de 30% para o pagamento de bolsas; informais também seriam beneficiados pela medida

Em isolamento social, em seu apartamento no Leblon, no Rio de Janeiro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, não parou de trabalhar. Embora tenha aparecido pouco nos últimos dias, o ministro está engendrado em medidas para mitigar os efeitos catastróficos anunciados pela crise que o novo coronavírus causará à economia do país. Depois de desenhar uma medida provisória catastrófica, que permitia a suspensão dos salários por quatro meses sem nenhum amparo da União perante os trabalhadores, o ministro matutou uma alternativa temporária para garantir recursos para o respiro do contingente de 55 milhões de desempregados ou em condições de trabalho informal.

A medida envolve propor a redução temporária de 30% dos salários de funcionários públicos que recebam mais de 10 mil reais por três meses. Com esses recursos, o governo espera ter à disposição mais de 130 bilhões de reais para distribuir às pessoas em condição de maior vulnerabilidade uma quantia entre 300 e 400 reais, em contrapartida à proposta da medida provisória — que, como adiantou o secretário de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, será reeditada com medidas de auxílio da União para estes trabalhadores. O ministro levou a ideia ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que viu a proposta com bons olhos. Ele se comprometeu a trabalhar com o ministro e arrefecer o clima belicoso estimulado pelo presidente Jair Bolsonaro.

Não à toa, em entrevista realizada no fim da tarde desta quarta-feira, 25, Maia defendeu mecanismos de criação de receitas para o enfrentamento da crise. A interpretação do presidente da Câmara é a de que Bolsonaro deve ser ignorado em prol do combate responsável da pandemia no país. Guedes convenceu Maia que a medida permitiria o respiro das contas públicas para quando a crise arrefecer e a atividade econômica for reestabelecida. A solução é criar um “orçamento paralelo” para o combate à doença, sem ferir de morte as contas do país. O ministro já informou ao presidente que o país consegue sobreviver sem os serviços e comércios em pleno funcionamento apenas até o dia 7 de abril.

Em quarentena desde a segunda-feira, 23, o ministro reagendou todas as reuniões que havia marcado com seu secretariado e o presidente Bolsonaro e tem realizado-as por videoconferência. O Ministério da Economia afirmou que Guedes testou negativo para o novo coronavírus, mas o ministro segue em observação e deve realizar novas testagens. Mais de 20 pessoas que compuseram a comitiva do presidente para os Estados Unidos contraíram a doença.

 

Veja

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Flaviano Melo apoia auxílio emergencial durante pandemia do Coronavírus

A Câmara aprovou, nesta quinta-feira (26), auxílio emergencial durante a pandemia do coronavírus. A proposta permitirá o pagamento de auxílio emergencial de R$ 600 para pessoas em estado de pobreza. Caso a beneficiária seja mãe de família (única provedora), a cota será dobrada para R$ 1.200. Segundo o Projeto de Lei 9.236/17, o repasse terá duração de três meses e serão efetuados pelos bancos públicos federais por meio de poupança social em nome do beneficiário.

A votação aconteceu em meio à outras deliberações da Casa sobre medidas de enfrentamento ao coronavírus. As deliberações estão sendo realizadas por videoconferência. O deputado federal Flaviano Melo (MDB-AC) apoiou a medida.

“Temos que ser solidários, mas sobretudo, entender a importância desse auxílio emergencial para essas pessoas. Se elas não precisam sair às ruas atrás de sobrevivência durante esse período de isolamento, logo teremos menos contágio e a pandemia perde força”, avaliou o Velho Lobo.

Poderá receber o benefício, todo brasileiro que seja maior de 18 anos; sem emprego formal; sem benefícios previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego – com exceção do Bolsa-Família -; com renda familiar de até meio salário-mínimo, por pessoa; que não seja microempreendedor individual, ou trabalhador informal inscrito no Cadastro Único.

Recebimento – Apenas dois membros da mesma família poderão receber o benefício emergencial, desde que a renda mensal total não ultrapasse três salários-mínimos. Ou seja, R$ 600 por pessoa, R$ 1.200 por família e R$ 1.200 para mulheres chefes de família. A conta será aberta em nome do beneficiário, que poderá fazer uma transferência eletrônica de dinheiro sem custos para a conta bancária em qualquer instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central.

A previsão do pagamento será de três meses, no entanto, enquanto durar a pandemia o Governo poderá prorrogar o auxílio.

Santas Casas


Prestadores de serviço de saúde contratados junto ao Sistema Único de Saúde (SUS) terão suas metas qualitativas e quantitativas suspensas por 120 dias, a contar de 1 de março. Segundo o Projeto de Lei 805/20, também aprovado pela Câmara, os hospitais e as entidades filantrópicas permanecem com as isenções tributárias para continuarem a prestação dos serviços durante a pandemia mesmo que as metas não sejam batidas.

Atestado para trabalhador


A sessão também aprovou a dispensa de atestado médico para justificar falta do trabalhador infectado ou que teve contato com doentes contagiados pelo coronavírus (PL 702/20). De acordo com a matéria, o empregado terá sete dias de afastamento e, obrigatoriamente, precisará comunicar ao empregador imediatamente para não sofrer as penalidades previstas em lei.


Da Assessoria

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Eduardo Bolsonaro assina PL que envia dinheiro do Fundão Eleitoral para os hospitais

O filho 03 do presidente Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, divulgou em uma rede social que assinou o projeto de lei que envia recursos do fundo eleitoral para os hospitais combatam o "vírus chinês", nome dado ao Covid 19 (novo coronavírus), que teve origem no país asiático.

Eduardo disse que também apoia os PLs da deputada federal Carla Zambeli e do NOVO, que estão apresentando a medida para poder enfrentar a pandemia que tem aterrorizado os brasileiros:

"Apoio os PLs da Dep.Fed. Carla Zambeli e NOVO. Acredito ser possível alinhar a vontade popular de permitir que o Fundão Eleitoral de R$ 2bi seja PERMANENTEMENTE destinado para a saúde, segurança e educação" - tuitou.

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