Domingo, 19 de Maio de 2024
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Tanízio Sá lidera iniciativa para garantir a segurança na região do Purus com a designação de três peritos criminais

Três peritos criminais deverão ser designados para atuar na região do Purus, com base em Sena Madureira, visando aumentar a efetividade das investigações criminais e garantir a segurança pública local. A ausência desses profissionais pode ocasionar atrasos significativos na coleta de provas e na conclusão das investigações, comprometendo a administração da justiça e colocando em risco a segurança dos cidadãos.

A iniciativa foi proposta pelo líder do MDB na Assembleia Legislativa do Estado do Acre, Tanízio Sá, que apresentou uma indicação durante a sessão plenária de hoje, 2.

Segundo o parlamentar, a presença dos peritos pode acelerar a realização de autópsias, exames toxicológicos, análises balísticas e outras investigações essenciais, o que pode contribuir para a solução de casos que, de outra forma, poderiam permanecer sem resposta. Eles são especialistas em coleta, análise e interpretação de evidências em crimes, o que pode aumentar significativamente a capacidade das autoridades locais de solucionar crimes e, consequentemente, reduzir a impunidade na região.

A medida proposta por Tanízio Sá pode contribuir para um combate mais efetivo ao crime na região do Purus, uma vez que a presença desses profissionais pode acelerar as investigações e aumentar a eficácia das mesmas.

"A presença desses profissionais é fundamental para garantir a segurança e a justiça para a população local, bem como para reduzir a impunidade e aumentar a eficácia das investigações criminais", disse o deputado.

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Preocupado com a violência no campo, Coronel Ulysses diz que “meio rural precisa de tranquilidade para produzir”

Preocupado com a vulnerabilidade e fragilidade da segurança do meio rural brasileiro, o deputado coronel Ulysses(UB/AC) ingressou junto à Comissão de Segurança Pública e Combate ao crime Organizado com um requerimento solicitando audiência pública com o tema “Política nacional de prevenção e combate aos crimes do campo”. O deputado lembrou que apesar do agronegócio ser responsável por 47% das exportações realizadas pelo país em 2022, “ o setor enfrenta há muito a intranquilidade já que por gerar riquezas atrai criminalidade implementada por quadrilhas especializadas que hoje se disseminam pelo interior do país”.

O representante acreano enfatiza que , ao relacionar a violência no campo com os conflitos agrários, a percepção de boa parte da sociedade é que os produtores rurais é que são os causadores e verdadeiros responsáveis pelos problemas que ocorrem em áreas rurais. “Na verdade, houve uma inversão dos fatos, onde a vítima se transformou em culpado”. Diante disto, grupos criminosos, de acordo com o deputado, vêm se especializando na prática de crimes na zona rural como furto de máquinas, equipamentos ,veículos e sobretudo animais. ”Em meio a situação caótica, o que resta é inquietação e até mesmo mudança de hábitos no outrora pacato meio rural brasileiro”.

Falta de Dados

Segundo o deputado coronel Ulysses, dados estatísticos em relação à violência contra trabalhadores e produtores rurais são raros. Para piorar, afirma o deputado, o Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social não relaciona ação estratégica destinada a prevenir ou combater a insegurança enfrentada pelas famílias do campo, “o que demonstra claramente até mesmo a indiferença e despreocupação com a segurança do setor produtivo rural brasileiro, salvo ações esparsas das autoridades locais ,sobretudo mediante a ocorrência de casos mais graves”.
Enfrentamento oficial.

Diante de um cenário extremamente difícil, esclarece o parlamentar, vale salientar ações absolutamente indispensáveis- muitas vezes heroicas – das Delegacias Especializadas na Investigação e Repressão a Crime Rurais. Registre-se ainda, lembrou, a existência, em algumas unidades da Federação de iniciativas como o Programa Patrulha Rural, lançado por algumas PMs do país e que têm contribuído decisivamente na redução dos indicadores de criminalidade e garantia de maior tranquilidade na população das áreas rurais. “São iniciativas importantes ,mas ainda insuficientes mediante a dimensão do problema, dado o desafio imposto pela violência vivenciada pelo produtor rural”.

Por Assessoria

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